Sejam bem vindos

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

ANTES DE JULGARES

ANTES DE JULGARES

Antes de julgares, saiba que teus olhos atentos aos possíveis erros dos outros podem estar cegos diante dos teus.
Antes de julgares, percebe que aquilo que tanto recriminas hoje, talvez precise ser a tua realidade de amanhã.
Antes de julgares, repara que toda história tem duas versões e duas versões são duas verdades.
Antes de julgares, aceita que invariavelmente a uma parte, por menor que seja, de uma história,tu não terás acesso.
Antes de julgares, entende que não serão mil bocas que te esclarecerão qualquer coisa, elas apenas te confundirão.
Antes de julgares, escuta o silêncio, ele costuma fornecer grandes dados.
Antes de julgares, observa os olhos, eles são mais reveladores do que as bocas. Eles deixam provas irrefutáveis da verdade.
Antes de julgares, presta atenção à tua volta. Quantos foram condenados injustamente por mestres em julgamento?
Antes de julgares, lembra que tu mesmo já foste vítima de calúnias e por vezes não tiveste como te defender delas.
Antes de julgares, olha-te no espelho, observa com atenção o teu semblante, pensa na tua vida pregressa e questiona-te se estás em condição de julgar alguém.

(Autoria - Silvana Duboc)

"Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.
E é assim que perdemos pessoas especiais."

(Carlos Drummond de Andrade)

Agradecimentos ao


quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Amigos são flores e poemas


Amigos são flores e poemas




Amigos são flores...

São flores plantadas ao longo do nosso caminho para que saibamos encontrar primavera o ano todo.

Quando o outono chega, cheio de beleza e melancolia, os amigos estão presentes nos trazendo alegria.

E, quando o inverno vem frio e escuro, trazendo saudades e noites longas, os amigos nos trazem calor e luz com o brilho da sua presença.

Essas flores belas perfumam nossa existência e nos fazem ver que não estamos sozinhos.

Se amigos são flores que duram um ano ou um dia não faz diferença, porque o importante são as marcas que deixam nas nossas vidas.

São as horas compartilhadas, horas de carinho, horas de amor e cuidado.

Um amigo que se doa sem esperar um retorno, que se entrega pelo prazer de ver a felicidade do outro, é uma flor que merece cuidados especiais; um ser grande e importante que nos emociona só pelo fato de existir.

É alguém que consegue chegar até nossa alma... É um presente de Deus.

Se todo o mundo nos virar as costas e, no meio desse mundo, uma flor, nem que seja uma única flor de amizade nascer em nosso jardim, então toda a vida já terá valido a pena.

Amigos são poemas...

Os verdadeiros amigos são a poesia da vida. Eles enchem nossos dias de cores, rimas e risos, e nos seguram a mão quando caminhar parece difícil.

Eles nos mostram que mesmo em dias nublados o sol está no mesmo lugar, e nos ensinam que a chuva pode ser uma canção de ninar nas noites solitárias e vazias.

Um amigo é alguém que nunca nos deixa só, mesmo quando não pode estar presente, pois sabemos que um pedacinho do seu coração está conosco.

Um amigo é alguém que pensa na gente mesmo estando separado por mil mares...

É alguém por quem a gente sabe que vale a pena viver...

Um amigo nem sempre diz sim, quando dizemos sim, e não, quando dizemos não.

Mas ele vai nos fazer entender com mais clareza aquilo que não conseguimos entender sozinhos.

Um amigo é um bem precioso que não devemos deixar guardado numa caixinha de jóias, para usá-lo quando precisamos, mas tê-lo sempre presente junto a nós, mostrando ao mundo que riqueza mesmo é ter um verdadeiro amigo.

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Amigos são flores...

Amigos são poemas...


Como flores, devem ser cultivadas com carinho e dedicação, para que as tempestades da vida não esfacelem suas pétalas e para que possamos ter seu perfume em todas a s estações.

Como poemas, devem ser sentidos nas fibras mais sutis da alma, com respeito e gratidão, para que sejam a melodia risonha a embalar nossas horas em todos os períodos do ano.

Agradecimentos ao:



A ratoeira

A ratoeira


Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali.
Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira.

Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos:

"Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa."


A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:

"Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor,
mas não me prejudica em nada, não me incomoda."


O rato foi até o porco e disse a ele:


"Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira."

"Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar.
Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces."

O rato dirigiu-se então à vaca. Ela disse:

"O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!"

Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua
vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro,


ela não viu que a ratoeira pegou a cauda de uma cobra venenosa.


A cobra picou a mulher.


O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja.


O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-lá.

Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e muitas Pessoas vieram visita-lá.


Muita gente veio vê-la o fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo.


Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.

Meus agradecimentos ao:




terça-feira, 15 de setembro de 2009




INOCÊNCIA



Uma menininha diariamente fazia o caminho para a escola sozinha e a pé.
Apesar do mau tempo daquela manhã, do vento forte e das nuvens ameaçadoras, ela seguiu seu caminho rumo à escola.
Ao longo do dia, o vento foi aumentando e formou-se uma tempestade com muitos raios e trovões.
A mãe pensou que sua filha poderia sentir medo ao voltar sozinha em meio ao temporal, pois ela mesma estava bastante assustada...
Preocupada, rapidamente entrou em seu carro e dirigiu pelo caminho em direção à escola.

Logo ela avistou sua filha...
Mas estranhou que, a cada relâmpago, a criança parava, olhava para cima e sorria!
Outro e outro trovão...
E ela sempre olhava para cima e sorria!

Finalmente, a menininha entrou no carro e a mãe, curiosa, foi logo perguntando:
-"O que você estava fazendo?"
E a garotinha respondeu:
-"Sorrindo!Deus não pára de tirar fotos minhas!!
"Necessitamos deixar que toda inocência floresça em nossos corações para podermos ver a bela e real felicidade, para que deixemos de sofrer com coisas que não deveríamos.

Seja feliz, sorria mais, pense, antes de ficar nervoso (a) com coisas que não valem a pena.




domingo, 13 de setembro de 2009


O Carpinteiro e a Casa

Um velho carpinteiro estava para se aposentar.

Contou a seu chefe os planos de largar o serviço de carpintaria e construção de casas, para viver uma vida mais calma com sua família.

Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava da aposentadoria.

O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial.

O carpinteiro consentiu mas, com o tempo, era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho.

Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão de obra e matéria prima de qualidade inferior.

Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.

Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro.

"Esta é a sua casa", ele disse, "meu presente para você." Que choque ! Que vergonha !

Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado.

Agora iria morar numa casa feita de qualquer maneira.

Assim acontece conosco.

Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor.

Nos assuntos importantes não empenhamos nosso melhor esforço.
Então, em choque, olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos.

Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.

Pense em você como um carpinteiro.

Pense na sua casa.

Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede.

Construa sabiamente, pois é a única vida que você construirá.

Meu agradecimento ao

http://www.portaldiabetes.com.br/images/motivacional/motivacional2.jpg



DÚVIDA ou CONFIANÇA ?


Contam que um alpinista, desesperado por conquistar uma altíssima montanha, iniciou sua escalada depois de anos de preparação. Como queria a glória só para ele, resolveu subir sem companheiros.
Durante a subida foi ficando tarde e mais tarde, e ele não havia se preparado para acampar, sendo que decidiu seguir subindo... e por fim ficou escuro.
A noite era muito densa naquele ponto da montanha, e não se podia ver absolutamente nada. Tudo era negro, visibilidade zero, a lua e as estrelas estavam encobertas pelas nuvens.
Ao subir por um caminho estreito, a apenas poucos metros do topo, escorregou e precipitou-se pelos ares, caindo a uma velocidade vertiginosa. O alpinista via apenas velozes manchas escuras pasando por ele e sentia a terrível sensação de estar sendo sugado pela gravidade. Continuava caíndo... E em seus angustiantes momentos, passaram por sua mente alguns episódios felizes e outros tristes de sua vida.
Pensava na proximidade da morte, sem solução... De repente, sentiu um fortíssimo solavanco, causado pelo esticar da corda na qual estava amarrado e presa nas estacas cravadas na montanha.
Nesse momento de silêncio e solidão, suspenso no ar, não havia nada que pudesse fazer e gritou com todas as suas forças:
MEU DEUS, ME AJUDA !!!
De repente, uma voz grave e profunda vinda dos céus lhe respondeu:
QUE QUERES QUE EU TE FAÇA?

Salva-me meu DEUS !!!
REALMENTE CRÊS QUE EU POSSO SALVÁ-LO?

- Com toda certeza Senhor !!!
ENTÃO CORTA A CORDA NA QUAL ESTÁS AMARRADO...

Houve um momento de silêncio; então o homem agarrou-se ainda mais fortemente à corda..
Conta a equipe de resgate, que no outro dia encontraram o alpinista morto, congelado pelo frio, com as mãos agarradas fortemente à corda... A APENAS DOIS METROS DO SOLO...
E você? Cortaría a corda ?
Às vezes precisamos tomar decisões que testam nossa fé em Deus.E você? Que está tão agarrado às cordas? Te soltarías?
Devemos, diariamente exercitar nossa confiança em Deus lembrando-nos sempre que “ O Senhor nosso Deus nos segura pela mão e nos diz: Não temas, Eu te ajudo” Isa. 41:13.

domingo, 30 de agosto de 2009

Quem precisa de baba?

muito fofo...



MUDANÇAS

E tudo mudou...
O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto

O brilho virou gloss
O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib, Que virou silicone


A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento
A escova virou chapinha
'Problemas de moça' viraram TPM
Confete virou MM

A crise de nervos virou estresse

A chita virou viscose.
A purpurina virou gliter
A brilhantina virou musse

Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio denta l
E o fio dental virou anti-séptico bucal


Ninguém mais vê...
Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service

A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto

A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão

O que era praça virou shopping
A areia virou ringue

A caneta virou teclado
O long play virou CD

A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email


O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do 'não' não se tem medo
O break virou street
O samba, pagode

O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também

O forró de sanfona ficou eletrônico

Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bis

Polícia e ladrão virou Counter Strike

Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato


Chico sumiu da FM e TV

Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita ?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,

Todos anjos
Agora só tocam lira...
A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência esta coisa maldita!

A maconha é calmante


O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz...
... De tudo.

Inclusive de notar essas diferenças.

(Luiz Fernando Veríssimo)

quinta-feira, 27 de agosto de 2009


O ÚLTIMO FOLHETO!

Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na
igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade
e entregavam folhetos evangelísticos.

Numa tarde de domingo, quando chegou a hora do pastor e seu
filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio
lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e
disse:

- Ok, papai, estou pronto.

E seu pai perguntou:

- Pronto para quê?

- Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e
sairmos.

Seu pai respondeu:

- Filho, está muito frio lá fora e também está
chovendo muito.

O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:

- Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até
mesmo em dias de chuva?

Seu pai respondeu :

- Filho, eu não vou sair nesse frio.

Triste, o menino perguntou:

- Pai, eu posso ir? Por favor!

Seu pai hesitou por um momento e depois disse:

- Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome
cuidado, filho.

- Obrigado, pai!

Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze
anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em p orta
entregando folhetos evangelísticos a todos que via.

Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto.
Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela
calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a
campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.

Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir
embora, mas algo o deteve.. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um
olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:

- O que eu posso fazer por você, meu filho?

Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
- Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só
gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo
sobre JESUS e seu grande AMOR.

Então ele entregou o seu último folheto e se virou para
ir embora.

Ela o chamou e disse:

- Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!

Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai
Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele
perguntou:

- Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?

Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se
pôs de pé. Conforme ela começou a falar, um olhar
glorioso transparecia em seu rosto.

- “Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive
aqui. Vocês sabem, antes do domingo passado eu não era
cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me
totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um
dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu
coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha
mais esperança ou vontade de viver.

Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas
para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa
madeira no telhado, subi na cadeira e coloque i a outra ponta
da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira,
tão só e de coração partido, eu estava a ponto de
saltar, quando, de repente, o toque da campainha me
assustou. Eu
pensei:

- Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora.

Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois
a pessoa que estava tocando também começou a bater bem
forte. Eu pensei:
- Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da
minha casa ou vem me visitar.

Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção
à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.

Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar,
pois na minha varanda estava o menino mais radiante e
angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu
nunca poderia descrevê-lo a vocês!

As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu
coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA
A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:

- Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA
MUITO.

Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em
minhas mãos.

Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu
fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste
folheto.

Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e
a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem
- eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI!

Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste
folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao
anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de
uma eternidade no inferno.”

Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na
igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por
todo o edifício, o Papai Pasto r desceu do púlpito e foi
em direção à primeira fila onde o seu anjinho estava
sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou
copiosamente.

Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso
como este e provavelmente este universo nunca viu um pai
tão transbordante de amor e honra por causa do seu
filho...

Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse
a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de
volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores
e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima
de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é
acima de todo nome.

Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem.
Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a
adiante.

Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na
vida de alguém próximo a você.

sábado, 11 de julho de 2009

Um brinde

Um brinde aos que escolheram renovar-se,
porque venceram os temores herdados
e as ilusões mercadejadas.
Um brinde aos que ainda hesitam,
porque o seu ceticismo é legítimo,
ainda que recheado de ontem;
a qualquer momento podem tomar a estrada,
se o amanhã lhes tocar o desejo.

Um brinde aos que transitaram para o desafio
e não estacionaram na preocupação,
nem no olhar recebido, nem na obediência,
nem no mais sensato Assim-É.

Um brinde aos que maximizaram o objetivo,
porque não se contentaram com as vitrinas,
nem com a modéstia que não ofende,
nem com a guerra no espelho.

Um brinde aos que ordenham o olhar
na prospecção dos fatos,
porque fazem nova gemada
com os ovos (da galinha) de Colombo;
e aos aromistas do diagnóstico,
porque são estes que sintetizam o cristal
e o reinvento.

Um brinde aos que abrem as portas
à ingenuidade, à surpresa e à insubmissão,
porque germinam novas sementes
perante as verdades embalsamadas.

Um brinde aos avaliadores
que não desperdiçam as nozes de Nietzsche
nem atendem às vozes dos conselheiros,
porque concedem saber
à novidade da criança
e acrescentam oportunidade ao espanto.

Um brinde aos que não se consolam na fórmula,
mas cuidam da nova criança,
porque assim dão músculos ao pensar
e tornam confiante o descobridor.

Um brinde às caminhadas,
porque, além dos achados,
reativaram os músculos
e mostraram que vale mover-se.

Um brinde aos que chegaram
e aos que nunca fugiram,
aos que aprenderam
e aos que não ancoraram
na bahia-limbo do conforto.

Um brinde aos que esqueceram as lições
e as ladainhas,
porque agora estão livres
para produzir surpresas no pensar
e riquezas no agir.

Um brinde aos que semeiam,
ainda quando perdem a semente;
aos da meia noite
e aos da nova manhã,
porque para todos há música
e vinho do Reno com gosto de pitomba.

Por maior que seja a pressa,
preveja no mapa o lugar da sombra
para comemorar não apenas o que foi,
mas principalmente o desejo consistente;
e neste quiosque da festa íntima
dimensione a nova estrada dos dias,
escute a música dos desafios
e acrescente o seu próprio brinde
ao ainda não pensado.



(texto de José Leão de Carvalho)

quarta-feira, 24 de junho de 2009


A Tábua

Quando menino eu era traquinas, rabugento, respondia a tudo que me dissessem e não contribuía, absolutamente, para que nossa casa fosse um paraíso. Muito pelo contrário!

Meus pais me aconselhavam com paciência infinita e com muito amor sem que eu, entretanto, seguisse os seus conselhos.

Um dia papai me chamou para conversarmos. Eu tinha feito diabruras de toda espécie e pensei que ele tinha perdido a paciência e ia, ou dar-me uma surra, ou um castigo e uma repreensão.

Ele, todavia, não fez nada disso. Não parecia aborrecido e simplesmente me disse:

- Filho, eu percebo que você não tem idéia do que é a sua conduta. Mas pensei em algo que poderá lhe mostrar isso muito bem. É uma brincadeira, mas poderá lhe ajudar muito. Venha comigo.

Levou-me à sua improvisada oficina de trabalho. Lá dentro falou-me:

Veja tenho aqui uma tábua nova, lisa e bonita. Todas as vezes que você desobedecer ou tiver uma ação indevida, espetarei um prego nela.

Pobre tábua! Em breve estava crivada de pregos! Mas, a cada vez que eu ouvia meu pai batendo o martelo, sentia um aperto por dentro. Não era só a perda daquela tábua tão bonita, aquilo era, também, uma humilhação que eu mesmo me infringia.

Até que um dia, quando já havia pouco espaço para outros pregos, eu me compadeci da tábua e desejei, de todo o coração, vê-la nova, bonita e polida como era. Fui correndo fazer essa confissão a meu pai e ele, fingindo ter pensado um pouco, me disse:

- Podemos tentar uma coisa. De cada vez que você se portar bem. em qualquer situação, eu arranco um prego. Vamos experimentar.

Os pregos foram desaparecendo até que, ao fim de certo tempo, não havia nenhum! Mas não fiquei contente. É que reparei que a tábua, embora não tivesse pregos, guardava as marcas deles.

Discuti isso com meu pai que me respondeu:

- É verdade, meu filho, os pregos desapareceram, porém as marcas nunca poderão ser apagadas. Acontece o mesmo com o nosso coração. Cada má ação que praticamos deixa nele uma feia marca. E mesmo que deixarmos de cometer a falta, a marca fica lá: é a culpa.

Nunca mais me esqueci daqueles pregos e da tábua lisa e polida, cuja beleza foi inapelavelmente destruída. E passei a tomar muito cuidado para que a sensação da culpa não marcasse daquela forma o meu coração. Essa experiência me fez pensar muito e estou certo de que, uma vida digna e bem vivida poderá levar um coração, até o fim, a se manter livre de qualquer prego e das marcas conseqüentes...
Meus agradecimentos ao

sábado, 20 de junho de 2009

Você já olhou a sua janela hoje?



Um casal recém-casado mudou-se para um bairro muito tranqüilo. Na primeira manhã que passam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:

“Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar roupas!”

O marido observou calado. Três dias depois... também durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e novamente a mulher comentou com o marido:
“Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!”

E assim, a cada três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal. Passando um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito branco sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:

“Veja, ela aprendeu a lavar as roupas, será que uma outra vizinha lhe deu sabão? Porque eu não fiz nada.”

O marido calmamente respondeu:
“Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei a vidraça da nossa janela!”

E assim é... tudo depende da janela através da qual observamos os fatos.

Antes de criticar, devemos verificar se fizemos alguma coisa para contribuir e podemos começar verificando nossos próprios defeitos e limitações.

Você já olhou sua janela hoje?

Autoria desconhecida

Como me arrependo

COMO ME ARREPENDO


Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro, chega em casa todo orgulhoso e chama sua esposa para ver o lindo caminhão que comprara depois de longos e árduos 20 anos de trabalho. Era o primeiro que conseguira comprar depois de tantos anos de sufoco e estrada.

A partir daquele dia, finalmente, seria seu próprio patrão.

Ao chegar à porta de sua casa, encontra seu filhinho de 6 anos martelando, alegremente, a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo: e sem hesitar, completamente fora de si martela, impiedosamente, as mãos da criança que se põe a chorar, desesperadamente, sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro, mas pouco pode fazer.

Chorando junto ao filho, consegue trazer o marido a realidade e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.

Passadas várias horas de cirurgia o médico, desconsolado e bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistira bem ao ato cirúrgico devendo, os pais, aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento esboçou um sorriso e disse ao pai.

Papai, me desculpe... Eu só queria consertar seu caminhão, como você ensinou-me outro dia. Não fique bravo comigo!
O pai, enternecido e profundamente arrependido, deu um forte abraço no filho e disse: que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele, e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou!
Quer dizer que não está mais bravo comigo?
É claro que não! respondeu o pai, ao que o menino pergunta!
Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos, e muitas vezes não podemos "sarar" as feridas que deixamos.

Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de evitar que os danos sejam irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa tardia.

Mensagem retirada do site Portal Diabetes.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Barulho de Carroça

O BARULHO DE CARROÇA

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no
bosque. Ele se deteve numa lareira e depois de Um pequeno silêncio me
perguntou:
- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia.
Perguntei ao meu pai:
- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma carroça está
vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho
que faz.

carroca1

Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais,
gritando para intimidar, tratando o próximo com grossura ,de
forma inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e,
querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho
a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo: "Quanto mais vazia a
carroça, mais barulho ela faz..."


Sinceros agradecimentos aos amigos do Portal Diabetes

sexta-feira, 12 de junho de 2009

O Amor



O Amor


Professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.

O mestre disse que respeitava sua opinião mas lhes contou a seguinte história:

Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarte. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.

Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.

Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.

Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:

— Meus filhos, foram 55 bons anos...

Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.

Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:

— Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada Natal, e perdoamos nossos erros...

Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por que?

Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso.

Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim...

Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: "Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.

E, por fim, o professor concluiu: Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.

Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar. Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam. O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.

Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado com certeza chegará mais longe...


Meus agradecimentos ao Portal Diabetes,homenagiando a todos os casais apaixonados neste dia dos namorados.

quinta-feira, 4 de junho de 2009


Pegadas na Areia

Certa noite eu tive um sonho... sonhei que estava na praia com o "Senhor"; e através dos céus passaram cenas de minha vida.

Para cada ano que passava eram deixadas dois pares de pegadas na areia, um era o meu e o outro do Senhor.

Quando a última cena da minha vida passou diante de nós olhei para trás para as pegadas na areia e notei que muitas vezes no caminho de minha vida havia apenas um par de pegadas.

Notei também que isso só acontecia nos momentos mais difíceis do meu viver, isso aborreceu-me e perguntei então ao Senhor:

-Senhor! Tu me deixaste...Porquê? Se um dia me disseste que eu resolvi te seguir que tu andarias sempre comigo. Mas notei que durante as maiores tribulações de meu viver havia na areia do caminho da minha vida, apenas um par de pegadas. Não entendo porque nas horas mais difíceis de minha vida tu me deixaste. O senhor me respondeu:

-Meu precioso filho, Eu te amo e jamais te deixaria nos momentos das suas provocações e do teu sofrimento. Quando viste na areia apenas um par de pegadas foi porque exatamente aí "Eu te carreguei nos braços."


A Visita

Cada dia, ao meio dia, um pobre velho entrava na igreja, e poucos minutos depois saia. Um dia, o padre lhe perguntou o que fazia (pois havia objetos de valor na igreja). Venho rezar, respondeu o velho. Mas e estranho, disse o padre, que voce consiga rezar tao depressa.

Bem retrucou o velho, eu não sei recitar aquelas orações compridas. Mas todo dia, ao meio dia, eu entro na igreja e so falo: "Oi Jesus, eu sou o Zé, vim te visitar". Num minuto, ja estou de saída. E só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que ele me ouve.

Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital e, na enfermaria passou a exercer uma influência sobre todos: Os doentes mais tristes se tornaram alegres, muitas risadas passaram a ser ouvidas.

Um dia uma enfermeira perguntou ao Zé:

- Os outros doentes dizem que você está sempre tão alegre...

- Eh verdade, estou sempre tao alegre. E por causa daquela visita que recebo todo dia. Me faz feliz!...

A enfermeira ficou atonita. Ja tinha notado que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia.

O Zé era um velho solitário, sem ninguem...

- Quem o visita? A que hora?

- Todos os dias. - respondeu Zé, com um brilho nos olhos.

- Todos os dias, ao meio dia ELE vem ficar no pé da cama. Quando olho para ELE, ELE sorri e diz:

"Oi, Zé, eu sou JESUS, eu vim te visitar".